'Seleção não é lugar de religião' |
"Eu não permiti, nem eu, nem o Gilmar [coordenador de seleções] e nem a Seleção”, disse o técnico em entrevista.
“A Seleção Brasileira não é local de exposição religiosa, política. Ali nós temos que nos concentrar no que estamos fazendo, que é jogar futebol apenas."
O técnico disse que os jogadores dispõem de uma sala para receber familiares e pessoas mais próximas, não pastor.
Ele lamentou que jogadores tivessem tomado a iniciativa sem o seu conhecimento. “Dentro da seleção as coisa são feitas com transparência.”
“Acredito que todas as religiões são boas, cada um tem a sua, mas ali não é local para esse tipo de exposição”, afirmou.
“Já conversamos com os atletas e expomos nosso pensamento. Quando quero fazer o bem, não preciso divulgar ao mundo todo que estou fazendo o bem."
A “convocação” do pastor foi feita por Kaká e David Luiz.
Além desses jogadores, participaram do culto no hotel em que estava a Seleção Alisson, Douglas Santos, Douglas Costa, Fabinho, Jefferson, Lucas, Marcelo Grohe e Lucas Lima.
Um vídeo [ver abaixo] mostra o pastor benzendo os jogadores.
Dunga deixou claro: “Se o erro se repetir, vou ter de tomar uma decisão”.
Disse que episódio não vai interferir na sua escalação dos jogadores, mas vai deixar Kaká no banco nos jogos contra o Chile e Venezuela.
A intromissão do pastor
Com informação das agências.
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