Cristãos criam uma teoria de conspiração |
O comentário foi deletado após as primeiras reações.
As críticas de religiosos (principalmente de evangélicos) ao jornal foram desmedidamente furiosas (a ira não é pecado?).
O site que se propõe a fazer “apologética com humor”, o Genizah, por exemplo, mostrou seu lado ranzinza ao exagerar: “Mais uma vez a Folha de São Paulo humilha e destila ódio contra evangélicos e católicos”.
O site parece acreditar que o conselho editorial da Folha, em uma reunião na calada da noite, decidiu: “Vamos sacanear os evangélicos no Facebook!”.
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As críticas de religiosos (principalmente de evangélicos) ao jornal foram desmedidamente furiosas (a ira não é pecado?).
O site que se propõe a fazer “apologética com humor”, o Genizah, por exemplo, mostrou seu lado ranzinza ao exagerar: “Mais uma vez a Folha de São Paulo humilha e destila ódio contra evangélicos e católicos”.
O site parece acreditar que o conselho editorial da Folha, em uma reunião na calada da noite, decidiu: “Vamos sacanear os evangélicos no Facebook!”.
Eis aí uma teoria da conspiração com base na mania de perseguição dos cristãos.
Se o jornal quisesse "humilhar", por assim dizer, quem quer que seja usaria a página de seus editoriais, e não um post no Face.
Geralmente, quem cuida das páginas de jornais nas redes sociais são jornalistas novatos, em início de carreira, os quais, por isso, costumam cometer deslizes, em prejuízo à linha editorial da publicação. Neste caso, houve a criancice de um profissional inexperiente.
Genizah afirmou que a Folha “mais uma vez” destilou ódio contra os cristãos, mas não enumerou os supostas casos anteriores do posicionamento vil do jornal. Ele fica devendo.
A primeira versão do post da Folha no Facebook sobre o assassinato do jovem é preconceituosa, sim. Mas alguns daqueles que criticaram o jornal também manifestaram preconceito.
Tiago Cortês, por exemplo, revelou seu preconceito contra os ateus. Escreveu: “O estagiário ateu tirou a gracinha da página?”
Trata-se, claro, de uma estupidez porque há crentes que criticam as igrejas com a veemência de um ateu militante. Todos temos (ou deveríamos ter) senso crítico, independentemente de se possuir ou não uma religião. Certo?
Também houve no Face da Folha manifestações preconceituosas contra as religiões. Como a de Anderson Telles: “Religião sempre vai ser a destruição do ser humano, ainda mais em pessoas com problemas mentais" .
Se o jornal quisesse "humilhar", por assim dizer, quem quer que seja usaria a página de seus editoriais, e não um post no Face.
Geralmente, quem cuida das páginas de jornais nas redes sociais são jornalistas novatos, em início de carreira, os quais, por isso, costumam cometer deslizes, em prejuízo à linha editorial da publicação. Neste caso, houve a criancice de um profissional inexperiente.
Genizah afirmou que a Folha “mais uma vez” destilou ódio contra os cristãos, mas não enumerou os supostas casos anteriores do posicionamento vil do jornal. Ele fica devendo.
A primeira versão do post da Folha no Facebook sobre o assassinato do jovem é preconceituosa, sim. Mas alguns daqueles que criticaram o jornal também manifestaram preconceito.
Tiago Cortês, por exemplo, revelou seu preconceito contra os ateus. Escreveu: “O estagiário ateu tirou a gracinha da página?”
Trata-se, claro, de uma estupidez porque há crentes que criticam as igrejas com a veemência de um ateu militante. Todos temos (ou deveríamos ter) senso crítico, independentemente de se possuir ou não uma religião. Certo?
Também houve no Face da Folha manifestações preconceituosas contra as religiões. Como a de Anderson Telles: “Religião sempre vai ser a destruição do ser humano, ainda mais em pessoas com problemas mentais" .
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