Pastor desafiou Edir Macedo e Malafaia a processá-lo |
O pastor Caio Fábio (foto), afirmou que conhece “as pregas” do ambiente evangélico e é por isso que Edir Macedo e Silas Malafaia não o processa, apesar de ser duro em suas críticas.
“Nenhum deles me enfrenta porque não aguenta olhar para o meu olho”, disse ele em entrevista à radio Jovem Pan, em entrevista ao programa Pânico.Para ele, igrejas como Universal Graça de Deus e Assembleia de Deus Vitória em Cristo tem “natureza pervertida e criminosa”.
Afirmou que a atividade dessas igrejas é o comércio, não religião.
"É preciso colocar o juiz Moro [da operação Lava Jato] em cima dessa gente."
Ele disse que na década de 90, quando foi presidente da Associação Evangélica Brasileira, entidade que criou, conseguiu reunir igrejas que representavam 65% dos evangélicos.
Disse que hoje isso é impossível porque o ambiente evangélico é um “caleidoscópio absolutamente doido, fragmentado”.
Caio Fábio disse que, na época, apelou às igrejas para que não permitissem que igrejas com a Universal fossem consideradas como evangélicas.
Falou que avisou: “Se vocês continuarem a consentir que esse pessoal se diga evangélico, vai chegar uma hora em que vocês todos serão identificados a partir dele”.
Disse que foi que isso ocorreu, e agora as igrejas evangélicas sérias não têm como neutralizar o marketing desse comércio religioso, que dispõe de emissoras de TV e rádio.
Resultou que hoje, afirmou, a população enxerga as religiões evangélicas como “uma coisa cínica”. "Existe preconceito contra os evangélicos e a culpa é deles mesmos."
“[São] escândalo sobre escândalo e loucura sobre loucura” cometidos por pessoas “surtáveis”.
Ele disse que na década de 90, quando foi presidente da Associação Evangélica Brasileira, entidade que criou, conseguiu reunir igrejas que representavam 65% dos evangélicos.
Disse que hoje isso é impossível porque o ambiente evangélico é um “caleidoscópio absolutamente doido, fragmentado”.
Caio Fábio disse que, na época, apelou às igrejas para que não permitissem que igrejas com a Universal fossem consideradas como evangélicas.
Falou que avisou: “Se vocês continuarem a consentir que esse pessoal se diga evangélico, vai chegar uma hora em que vocês todos serão identificados a partir dele”.
Disse que foi que isso ocorreu, e agora as igrejas evangélicas sérias não têm como neutralizar o marketing desse comércio religioso, que dispõe de emissoras de TV e rádio.
Resultou que hoje, afirmou, a população enxerga as religiões evangélicas como “uma coisa cínica”. "Existe preconceito contra os evangélicos e a culpa é deles mesmos."
“[São] escândalo sobre escândalo e loucura sobre loucura” cometidos por pessoas “surtáveis”.
Íntegra da entrevista do pastor
Com informação da Jovem Pan.
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Em país sério Malafaia já estaria na cadeia, diz Caio Fábio
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