CBF (Confederação Brasileira de Futebol) demitiu o chefe de segurança da Seleção Brasileira, o coronel Moacyr Alcoforado, por ter permitido que o pastor Guilherme Batista celebrasse culto com a participação de jogadores, antes do jogo contra os Estados Unidos, no dia 8 de setembro, em um hotel de Boston. [vídeo abaixo]
Alcoforado tinha sido nomeado em 2013 pelo ex-presidente da CBF José Maria Marin.
Na época, ao ver internet imagens do culto postadas pelo pastor, o técnico Dunga ficou furioso porque a celebração ocorreu sem que ele soubesse.
Falou que, antes, já tinha conversado com os jogadores que cada um tem a sua fé, mas que a Seleção não é lugar de religião.
Ficou mais ainda indignado com uma foto em que o pastor aparece ao seu lado com a legenda: “Meu chefe”.
Em resumo: no fim, sobrou para o Alcoforado, que, provavelmente, quis agradar jogadores evangélicos que misturam suas atividades profissionais com evangelização, como Kaká.
Com informação das agências.
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Seleção não é lugar de religião disse Dunga |
Na época, ao ver internet imagens do culto postadas pelo pastor, o técnico Dunga ficou furioso porque a celebração ocorreu sem que ele soubesse.
Falou que, antes, já tinha conversado com os jogadores que cada um tem a sua fé, mas que a Seleção não é lugar de religião.
Ficou mais ainda indignado com uma foto em que o pastor aparece ao seu lado com a legenda: “Meu chefe”.
Em resumo: no fim, sobrou para o Alcoforado, que, provavelmente, quis agradar jogadores evangélicos que misturam suas atividades profissionais com evangelização, como Kaká.
Seleção dos Evangélicos, não do Brasil
Com informação das agências.
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