A escritora Ayaan Hirsi Ali (foto), ex-muçulmana e ateia, escreveu que a França fez bem em declarar “ato de guerra” contra o Estado Islâmico, ainda que tardiamente. “Se preciso, o Estado Islâmico e o seu califado na Síria e Iraque têm de ser destruídos militarmente, e não só contido.”
Ela alertou, contudo, que a destruição da organização terrorista não significará o fim do extremismo, porque, nesse caso, poderá haver um aumento do “fervor religioso dos muçulmanos na Europa que anseiam por um califado”.
O que precisa haver por parte das lideranças europeias — afirmou — é uma mudança de mentalidade, para neutralizar o radicalismo islâmico.
Caso contrário, escreveu, os ataques de fanáticos religiosos poderão assumir uma escala de maiores proporções, desencadeando, em alguns países da Europa, em uma guerra civil, a exemplo do que ocorreu nos Balcãs no início da década de 1990.
Assim, para “erradicar o câncer do extremismo islâmico”, ela sugeriu às autoridade três passos:
Primeiro: aprender como se lida com o terror islâmico com Israel, que convive há muito tempo com ameaças de terroristas.
Segundo: travar uma longa batalha ideológica, tendo como mira os pontos de proselitismo islâmico, como as mesquitas, escolas muçulmanas, sites, livros e panfletos, que servem de estímulo à prática da violência.
“Os governos europeus devem fazer o seu próprio proselitismo nas comunidades muçulmanas, promovendo a superioridade das ideias liberais”, afirmou.
“Isto significa desafiar diretamente a teologia que é usada pelos predadores islâmicos para convertê-los em inimigos de países de acolhimento.”
Terceiro: Os europeus devem criar uma nova política de imigração de modo que sejam admitidas apenas pessoas comprometidas em adotar os valores europeus, rejeitando, portanto, a orientação dos extremistas islâmicos.
Yaan finalizou dizendo que a Europa tem de reavaliar o caminho que está trilhando, porque ela se encontra em um momento decisivo de sua história.
Com informação de artigo que a escritora publicou no Wall Street Journal.
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Cristãos deveriam converter imigrantes, afirma Ayaan
Ela alertou, contudo, que a destruição da organização terrorista não significará o fim do extremismo, porque, nesse caso, poderá haver um aumento do “fervor religioso dos muçulmanos na Europa que anseiam por um califado”.
O que precisa haver por parte das lideranças europeias — afirmou — é uma mudança de mentalidade, para neutralizar o radicalismo islâmico.
Caso contrário, escreveu, os ataques de fanáticos religiosos poderão assumir uma escala de maiores proporções, desencadeando, em alguns países da Europa, em uma guerra civil, a exemplo do que ocorreu nos Balcãs no início da década de 1990.
Assim, para “erradicar o câncer do extremismo islâmico”, ela sugeriu às autoridade três passos:
Primeiro: aprender como se lida com o terror islâmico com Israel, que convive há muito tempo com ameaças de terroristas.
Segundo: travar uma longa batalha ideológica, tendo como mira os pontos de proselitismo islâmico, como as mesquitas, escolas muçulmanas, sites, livros e panfletos, que servem de estímulo à prática da violência.
“Os governos europeus devem fazer o seu próprio proselitismo nas comunidades muçulmanas, promovendo a superioridade das ideias liberais”, afirmou.
“Isto significa desafiar diretamente a teologia que é usada pelos predadores islâmicos para convertê-los em inimigos de países de acolhimento.”
Terceiro: Os europeus devem criar uma nova política de imigração de modo que sejam admitidas apenas pessoas comprometidas em adotar os valores europeus, rejeitando, portanto, a orientação dos extremistas islâmicos.
Yaan finalizou dizendo que a Europa tem de reavaliar o caminho que está trilhando, porque ela se encontra em um momento decisivo de sua história.
Com informação de artigo que a escritora publicou no Wall Street Journal.
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Cristãos deveriam converter imigrantes, afirma Ayaan
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