Prevaleceu a decisão que contempla a pluralidade |
O Supremo Tribunal da Grã-Bretanha determinou a Nicky Morgan, ministra de Educação, que inclua o humanismo na disciplina estudos religiosos das escolas de nível médio.
De acordo com o novo currículo anunciado pelo governo no início do ano, essa disciplina tem como foco o cristianismo, catolicismo, islamismo, hinduísmo, judaísmo e sikhismo.
Com ajuda da Associação Britânica Humanista, três famílias recorreram à Justiça com o argumento de que a decisão de Morgan não atende à pluralidade da sociedade.
No entendimento da Justiça, Morgan errou ao estabelecer que os estudos religiosos, pela nova orientação, cumpria na “totalidade” o dever do Estado a propósito da formação dos estudantes sobre esses temas.
A Justiça sentenciou que o todo da compreensão das religiões só poderá alcançado abordando-se também o ponto de vista não religioso.
Andrew Copson, diretor executivo da Associação Humanista, afirmou que está ansioso para colaborar com a fiscalização das autoridades de modo que a determinação judicial seja cumprida.
No Brasil, de modo geral, o ensino religioso, ainda que facultativo, é uma espécie de proselitismo católico.
Com informação do The Guardian.
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MEC critica ensino religioso em proposta para novo currículo
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