Não há como negar que alguns segmentos religiosos têm um projeto de captura do Estado para atender aos seus interesses. A afirmação é do ministro Dias Toffoli (foto), presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Ele defendeu a separação entre política e religião ao analisar um pedido de cassação contra o senador Ivo Cassol (PP-RO), que é acusado de se beneficiar de um evento religioso na campanha eleitoral de 2010.
Toffoli disse que o TSE não pode fechar os olhos para a realidade de que candidatos a cargos de todos os níveis procuram religiosos propondo troca de votos pelo atendimento de demandas, casos sejam eleitos.
“[Os políticos] dizem: ’O que vocês querem para me apoiar, o que eu posso dar para vocês?’”
Não houve uma decisão para o caso Cassol porque o ministro Gilmar Mendes pediu vistas do processo.
O presidente do TSE encerrou a sessão desta quinta-feira (10) afirmando que é preciso estabelecer balizas para compatibilizar o Estado laico com a liberdade religiosa e a de expressão.
Com informação das agências.
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Dias Toffoli fez defesa do Estado laico |
Toffoli disse que o TSE não pode fechar os olhos para a realidade de que candidatos a cargos de todos os níveis procuram religiosos propondo troca de votos pelo atendimento de demandas, casos sejam eleitos.
“[Os políticos] dizem: ’O que vocês querem para me apoiar, o que eu posso dar para vocês?’”
Não houve uma decisão para o caso Cassol porque o ministro Gilmar Mendes pediu vistas do processo.
O presidente do TSE encerrou a sessão desta quinta-feira (10) afirmando que é preciso estabelecer balizas para compatibilizar o Estado laico com a liberdade religiosa e a de expressão.
Com informação das agências.
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