A nova secretária dos Direitos Humanos é “uma piada”, disse em um vídeo o pastor Silas Malafaia (foto), referindo-se a Flávia Piovesan, sem mencionar o nome dela.
Irado, ele disse que quer entender como uma pessoa que defende o aborto pode ser nomeada para tal secretaria.
“Não tem nada tão criminoso quanto matar quem não pode se defender”, disse. “Não discuto aborto pelo viés religioso, e sim à luz da ciência."
Em sua primeira manifestação como secretária, Flávia defendeu o Estado laico, em um recado às igrejas para não se intrometerem em determinados assuntos, e disse que as mulheres precisam participar do debate sobre o aborto.
Para o ministro Ricardo Barros (Saúde), ao qual está subordinada a secretaria, as igrejas precisam ser chamadas para discutir o assunto.
Isso não o poupou de críticas de Malafaia, que aconselhou o ministro a ficar “quietinho” em seu lugar, porque a questão do aborto será decidida pelo Congresso.
Flávia Piovesan encontra-se em um fogo cruzado.
Ela está sendo criticada por pastores ultraconservadores, como Malafaia, pelos movimentos contra o aborto e até por algumas lideranças pró-aborto, que acham que Temer chegou ao governo por intermédio de um golpe e que ela, portanto, não deveria aceitar o cargo.
Com informação das agências.
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Pastor atacou a secretária por ela defender o aborto |
“Não tem nada tão criminoso quanto matar quem não pode se defender”, disse. “Não discuto aborto pelo viés religioso, e sim à luz da ciência."
Em sua primeira manifestação como secretária, Flávia defendeu o Estado laico, em um recado às igrejas para não se intrometerem em determinados assuntos, e disse que as mulheres precisam participar do debate sobre o aborto.
Para o ministro Ricardo Barros (Saúde), ao qual está subordinada a secretaria, as igrejas precisam ser chamadas para discutir o assunto.
Isso não o poupou de críticas de Malafaia, que aconselhou o ministro a ficar “quietinho” em seu lugar, porque a questão do aborto será decidida pelo Congresso.
Flávia Piovesan encontra-se em um fogo cruzado.
Ela está sendo criticada por pastores ultraconservadores, como Malafaia, pelos movimentos contra o aborto e até por algumas lideranças pró-aborto, que acham que Temer chegou ao governo por intermédio de um golpe e que ela, portanto, não deveria aceitar o cargo.
Com informação das agências.
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