A Polícia Federal indiciou Ibrahim Chaiboun Darwiche (foto), que mora em Chapecó (SC), por suspeita de planejar um atentado terrorista no Brasil após morar numa cidade controlada pelo Estado Islâmico, na Síria.
Ele foi indiciado por incitação ao crime, preconceito religioso e pela lei de segurança nacional. Somadas, as penas podem chegar a dez anos.
A PF descobriu que Darwiche produziu um vídeo defendendo os ataques do Estado Islâmico no jornal Charlie Hebdo, em Paris.
O vídeo foi o ponto de partida para uma investigação do núcleo de combate ao terrorismo da Polícia Federal.
Os investigadores descobriram que Ibrahim se preparava para um ataque no Brasil, com uma rotina de treinamentos durante a madrugada.
Na casa de Ibrahim, a PF descobriu uma anotação manuscrita com os horários de cada atividade: “1h a 2h: estudo da prática de tiro (sniper); 2h a 3h: leitura do Alcorão; 3h a 5h: divulgação do islã; 5h a 5h30: oração; 7h a 8h: atividade física”.
Ibrahim ainda tinha desenhos com diversos pontos de tiro na coluna vertebral de um alvo.
A PF suspeita que ele foi orientado pelo Estado Islâmico. “É plausível e bastante provável que Ibrahim tenha tido contato com jihadistas extremistas do Estado Islâmico e recebido doutrinação religiosa e treinamento militar”, diz a PF.
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Darwiche vinha treinando de madrugada |
A PF descobriu que Darwiche produziu um vídeo defendendo os ataques do Estado Islâmico no jornal Charlie Hebdo, em Paris.
O vídeo foi o ponto de partida para uma investigação do núcleo de combate ao terrorismo da Polícia Federal.
Os investigadores descobriram que Ibrahim se preparava para um ataque no Brasil, com uma rotina de treinamentos durante a madrugada.
Na casa de Ibrahim, a PF descobriu uma anotação manuscrita com os horários de cada atividade: “1h a 2h: estudo da prática de tiro (sniper); 2h a 3h: leitura do Alcorão; 3h a 5h: divulgação do islã; 5h a 5h30: oração; 7h a 8h: atividade física”.
Ibrahim ainda tinha desenhos com diversos pontos de tiro na coluna vertebral de um alvo.
A PF suspeita que ele foi orientado pelo Estado Islâmico. “É plausível e bastante provável que Ibrahim tenha tido contato com jihadistas extremistas do Estado Islâmico e recebido doutrinação religiosa e treinamento militar”, diz a PF.
Com informação da Época e foto extraída do Linkedin.
PF monitora suspeito de planejar terrorismo islâmico
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