Com autorização da Justiça, a Polícia Federal colocou tornozeleira eletrônica no empresário Ibrahim Chaiboun Darwiche porque ele estaria planejando um ato de terrorismo como integrante da “guerra santa muçulmana”. A informação é da Folha de S.Paulo.
Darwiche é proprietário do restaurante Ali Baba, em Chapecó (SC). Tem um perfil no Likedin onde se apresenta como consultor para mercado Halal. Ele está sendo investigado pelo Ministério Público há cerca de cerca de três anos.
A juíza substituta Heloisa Menegotto Pozenato, daquela cidade, proibiu que Darwiche deixe a cidade sem avisar a Polícia Federal.
Ele também não pode se aproximar de aeroportos e de escolas e nem frequentar cursos ou atividades que envolvam explosivos, armas de fogo ou artes marciais.
De acordo com o jornal, as suspeitas da PF foram reforçadas por uma mentira de Darwiche: ele disse que no início de 2013 esteve na Turquia, em Istambul, quando, na verdade, passou pelo menos 87 dias na Síria, em uma cidade dominada por terroristas do Estado Islâmico.
O jornal não conseguiu falar com Darwiche, mas a mãe dele admitiu que o filho mudou de comportamento quando voltou de viagem, “aparentando estar sendo influenciado e manipulado por outras pessoas”.
Embora previsto no Código de Processo Penal, a colocação de tornozeleira em suspeito é pouco comum.
Contudo, na avaliação da juíza, não dá para ignorar os indícios das atividades suspeitas de Darwiche.
Ele vai ter de usar o dispositivo no mínimo até o encerramento dos Jogos Olímpicos no Rio, em agosto.
Com informação da Folha de S.Paulo.
Olimpíadas do Rio estão na mira do terror, alertam especialistas
Darwiche vai ter de usar o dispositivo até o final das Olimpíadas do Rio |
A juíza substituta Heloisa Menegotto Pozenato, daquela cidade, proibiu que Darwiche deixe a cidade sem avisar a Polícia Federal.
Ele também não pode se aproximar de aeroportos e de escolas e nem frequentar cursos ou atividades que envolvam explosivos, armas de fogo ou artes marciais.
De acordo com o jornal, as suspeitas da PF foram reforçadas por uma mentira de Darwiche: ele disse que no início de 2013 esteve na Turquia, em Istambul, quando, na verdade, passou pelo menos 87 dias na Síria, em uma cidade dominada por terroristas do Estado Islâmico.
O jornal não conseguiu falar com Darwiche, mas a mãe dele admitiu que o filho mudou de comportamento quando voltou de viagem, “aparentando estar sendo influenciado e manipulado por outras pessoas”.
Embora previsto no Código de Processo Penal, a colocação de tornozeleira em suspeito é pouco comum.
Contudo, na avaliação da juíza, não dá para ignorar os indícios das atividades suspeitas de Darwiche.
Ele vai ter de usar o dispositivo no mínimo até o encerramento dos Jogos Olímpicos no Rio, em agosto.
Com informação da Folha de S.Paulo.
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