A deputada evangélica Sandra Faraj (SD), do Distrito Federal, acha absurdo escola tratar de assunto como homofobia e transexualidade.
Faraj quer mandar no currículo |
Para ela, as escolas só devem ensinar matemática, língua portuguesa, ciências, física e química.
A Secretaria de Educação do Distrito Federal respondeu que as questões de gênero e sexualidade estão previstas no PDE (Plano Distrital de Educação) e no (PNE) Plano Nacional de Educação.
Se a escola tivesse dando ensino bíblico, a deputada certamente não se incomodaria, embora isso fosse ilegal.
Políticos evangélicos como a Faraj representam um perigo que não deve ser subestimado pela sociedade, porque são hipócritas que estão a serviço do atraso cultural e da intolerância religiosa.
Com informação da Revista Fórum.
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