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Assessor diz ter dado R$ 20 mil a jovem que acusa Feliciano

Patrícia, Bauer e Feliciano: história com muitas versões

Talma Bauer, funcionário do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), disse à polícia que é falsa a acusação de Patricia Lellis, 22, de que ela foi vítima de tentativa de estupro por parte de seu chefe. Mesmo assim ele admitiu ter dado R$ 20 mil à estudante de jornalismo "para evitar o mal maior, o escândalo".

Bauer, chefe de gabinete do deputado, afirmou que o dinheiro foi entregue a Patricia por intermédio de Emerson Biazon, amigo da jovem.

Pela imprensa, tem havido uma guerra de versões sobre o suposto assédio.

Bauer disse que o dinheiro era de suas economias e que Feliciano não estava sabendo disso. “Ela pediu dinheiro para pagar a faculdade.”

Mas há dúvidas até sobre o total da quantia.

O pagamento pelo silêncio da jovem teria sido de R$ 50 mil, mas ela só recebeu R$ 10 mil porque a diferença ficou com o suposto intermediário de nome Artur Mangabeira, sem que ela e Bauer soubessem.

Pela versão da jovem, quem lhe ofereceu o dinheiro foi o Pastor Everaldo, presidente nacional do PSC, para que ela não denunciasse Feliciano.

Ela também tem mantido a acusação de que Bauer a manteve em cárcere privado em um hotel em São Paulo e que a coagiu a gravar vídeos inocentando o deputado.

A polícia não descarta a possibilidade de a jovem ter extorquido dinheiro de Feliciano.

De acordo com Boletim de Ocorrência registrado pela polícia por Patrícia, a tentativa de estupro ocorreu no dia 15 de junho em Brasília, no apartamento funcional de Feliciano.


Com informação da Folha de S.Paulo e de outras fontes e fotos da rede social.

Marco Feliciano já teve projeto de lei para castrar estuprador


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