Em 2013, quando chamou a atenção da opinião pública por ser um conservador que tinha chegado à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), na foto abaixo, apresentou um projeto de lei que, se aprovado, instituía a castração química para estupradores reincidentes.
Agora, nestes meados de 2016, se tivesse conseguido aprovar esse tipo de punição, o próprio pastor estaria correndo o risco de ser castrado.
Isto porque a militante do PSC Patrícia Lellis (foto) registrou no domingo (7) em uma delegacia da mulher de Brasília um B.O. (Boletim de Ocorrência) acusando Feliciano de ter tentado estuprá-la.
Em um áudio, contou como teria sido a abordagem. Ela fez, inclusive, referência ao “pintinho” do pastor.
Em uma entrevista, Patrícia disse que não foi a única mulher a sofrer assédio do pastor. Falou que a diferença é que ela é a primeira a fazer denúncia.
Feliciano nega os ataques.
O projeto de lei de Feliciano defendia a adoção de castração química (feita com medicação) temporária ou definitiva, dependendo da gravidade do caso.
Disse ele na época: “O portador desse desvio sabe que poderá reincidir e, se submeter a tratamento que provoque a castração química, ele poderá livrar a sociedade de seus ataques".
Patrícia Lellis acusa o pastor de tentar violentá-la |
Isto porque a militante do PSC Patrícia Lellis (foto) registrou no domingo (7) em uma delegacia da mulher de Brasília um B.O. (Boletim de Ocorrência) acusando Feliciano de ter tentado estuprá-la.
Em um áudio, contou como teria sido a abordagem. Ela fez, inclusive, referência ao “pintinho” do pastor.
Em uma entrevista, Patrícia disse que não foi a única mulher a sofrer assédio do pastor. Falou que a diferença é que ela é a primeira a fazer denúncia.
Feliciano nega os ataques.
O projeto de lei de Feliciano defendia a adoção de castração química (feita com medicação) temporária ou definitiva, dependendo da gravidade do caso.
Disse ele na época: “O portador desse desvio sabe que poderá reincidir e, se submeter a tratamento que provoque a castração química, ele poderá livrar a sociedade de seus ataques".
O projeto de lei foi arquivado, e certamente Feliciano não voltará a apresentá-lo.
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