A nova lei eleitoral, que proíbe doações de empresas a campanhas de candidatos, vai beneficiar nas eleições municipais deste ano as igrejas evangélicas, cujos líderes ficarão em vantagem na indicação de seus candidatos.
A conclusão é de reportagem da Folha de S.Paulo, que informou que, por isso, as igrejas evangélicas esperam eleger em São Paulo pelo menos 15 vereadores, cinco a mais em relação à atual legislatura, além de prefeito.
O candidato a prefeito Celso Russomanno é do partido ligado à Igreja Universal, o PRB.
João Doria (PSDB) tem o apoio do bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, e do pastor Silas Malafaia, entre outros líderes religiosos.
Pela legislação, candidato não pode subir em púlpito para pedir voto, e nem as igrejas podem se envolver diretamente em campanha eleitoral.
Mas a fiscalização da Justiça Eleitoral é praticamente inexistente.
Além disso, há brechas na lei. Malafaia, por exemplo, disse que vai mobilizar seus seguidores para distribuir “santinhos” de candidatos nas ruas.
Com informação da Folha de S.Paulo.
Bancada evangélica é ovo do nazismo, afirma frei Betto
Em São Paulo, bancada evangélica deve crescer para 15 |
O candidato a prefeito Celso Russomanno é do partido ligado à Igreja Universal, o PRB.
João Doria (PSDB) tem o apoio do bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, e do pastor Silas Malafaia, entre outros líderes religiosos.
Pela legislação, candidato não pode subir em púlpito para pedir voto, e nem as igrejas podem se envolver diretamente em campanha eleitoral.
Mas a fiscalização da Justiça Eleitoral é praticamente inexistente.
Além disso, há brechas na lei. Malafaia, por exemplo, disse que vai mobilizar seus seguidores para distribuir “santinhos” de candidatos nas ruas.
Com informação da Folha de S.Paulo.
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