Fiéis acham que santuário virou comércio vergonhoso |
Quem está aderindo à campanha contra a “Credibilização do ‘Milagre’ de Fátima” é de opinião de que as aparições da santa testemunhadas por três pastorzinhos não passam de embustes que tem alimentado comércio religioso que deveria dar vergonha aos cristãos.
Entre os apoiadores da campanha estão representantes da sociedade civil, como o padre Mário do Oliveira e o músico Pedro Barroso.
A petição não se opõe à visita de Francisco a Portugal, mas sim, segundo ela, à farsa de uma encenação que, depois de cem anos, já deveria ter sido desmascarada.
Alguns signatários argumentam que, se o papa for mesmo à Fátima, que o faça para expulsar os vendilhões do templo.
A economia de toda a região do santuário depende da venda de imagens e outras bugigangas. Lucram os comerciantes locais e a Igreja Católica.
A campanha tem recomendado a leitura dos livros “Fátima Nunca Mais” (1999) e “Fátima S/A” (2015), do padre Oliveira.
A visita de Francisco está prevista para maio de 2017.
Apesar da campanha, ele não deixará de ir ao santuário de Fátima.
Fátima fica a 129 km de Lisboa pela principal estrada
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