Pular para o conteúdo principal

Islã condena a idolatria, mas idolatra o profeta Maomé


Muçulmanos adoram
um meteorito como se 
fosse mensagem de Alá

por José Atento

Há alguns dias atrás, o xeique Rodrigo Rodrigues, da Mesquita do Parí, em São Paulo, fez um sermão onde ele afirmou que "o muçulmano não idolatra pessoas." O fato é que o islã é notório em convencer os seus devotos que ele é o monoteísmo mais puro que existe, quando na verdade ele está afogado em paganismo e adoração de ídolos (idolatria).

Diariamente, e repetidamente, muçulmanos se prostram para um cubo gigante em Meca, um cubo que era um templo pagão no tempo de Maomé.

Muçulmanos fazem uma peregrinação para Meca, de modo a andarem em círculos em torno deste cubo gigante, do mesmo modo que os pagãos do tempo de Maomé faziam. 

No processo, eles se empurram para poderem tocar e beijar a pedra negra, pedra esta que já era um ídolo pagão no tempo de Maomé. Não existe objeto inanimado algum no mundo que receba mais atenção e reverência que os ídolos inanimados do Islã.

E, mesmo assim, os muçulmanos acreditam que a sua religião não possui ídolos.

E a coisa fica ainda mais interessante quando os muçulmanos se curvam para este cubo sem vida, eles rezam para Maomé.

Muçulmanos rezam para Maomé sem nunca pensaram naquilo que eles estão dizendo.

Durante uma parte das suas orações, os muçulmanos dizem: assalamu alaika ayyuhan nabiyyu. Isso significa "paz esteja com você, ó profeta." Muçulmanos ao redor do mundo estão falando diretamente com Maomé nesta parte das suas orações (e muitos fazem isso sem saber).


Existe uma grande diferença entre dizer "Alá, por favor, envie paz para o profeta" (se dirigindo a Alá) e dizer "paz esteja com você, ó profeta" (se dirigindo ao próprio Maomé).

Ao se dirigirem a Maomé durante as suas preces é porque os muçulmanos acreditam que Maomé pode os ouvir. Mas qual atributo Maomé precisa ter para poder ouvir as preces de muitos muçulmanos ao redor do mundo? Onipresença, um atributo divino.

Por que os muçulmanos, tão cuidadosos em não associarem parceiros com Alá, rezam para Maomé? Porque o próprio Maomé os ensinou a fazer isso.

Maomé ensina aos muçulmanos para falarem diretamente para ele quando eles rezam. Mas Maomé também ensinou seus seguidores a rezarem para ele quando eles precisarem de algo.

Muçulmanos rezam para Alá e para Maomé, continuamente, ao mesmo tempo em que acusam todos os outros de idolatria e paganismo.

O pior pecado que existe no Islã é shirk, que significa 'associar parceiros a Alá' ou 'atribuir atributos divinos a qualquer outra pessoa, ou objeto, além de Alá.' Mas os muçulmanos fazem os dois, várias vezes por dia.

Considerando que existem, talvez, 1 bilhão e meio de muçulmanos no mundo, pode-se concluir que o islamismo é a maior fonte de shirk, idolatria e paganismo da história! E quem é a causa disso? Maomé.

Maomé é o responsável por ensinar seus seguidores a rezarem virados para um templo pagão (a Caaba), beijarem uma pedra pagã (um ídolo), e a conversar com ele durante suas orações, atribuindo a ele o atributo divino da onipresença.

Maomé é responsável por mais shirk do que qualquer outro homem na história. E o que o Alcorão diz ser a punição para quem promove shirk?

E quem traz um mal (feito) (por exemplo, Shirk - politeísmo, descrença na Unicidade de Alá e todo ato mal e pecaminoso), eles serão lançados para baixo (inclinados) em seus rostos no fogo. (E será dito a eles) "Você está sendo recompensado em nada, exceto o que você costumava fazer?" (Alcorão 27:90)

Em geral, se o seu profeta, segundo o seu próprio livro, foi condenado ao inferno ... talvez esteja na hora de um novo profeta.



Doze destaques sobre como Islã trata as mulheres como párias

Ocidente tem 'cegueira estúpida' sobre o Islã, diz Salman Rushdie




Estupro marital é invenção dos ocidentais, afirma clérigo islâmico

A responsabilidade dos comentários é de seus autores.


Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

Dawkins é criticado por ter 'esperança' de que Musk não seja tão estúpido como Trump

Tibetanos continuam se matando. E Dalai Lama não os detém

O Prêmio Nobel da Paz é "neutro" em relação às autoimolações Stephen Prothero, especialista em religião da Universidade de Boston (EUA), escreveu um artigo manifestando estranhamento com o fato de o Dalai Lama (foto) se manter neutro em relação às autoimolações de tibetanos em protesto pela ocupação chinesa do Tibete. Desde 16 de março de 2011, mais de 40 tibetanos se sacrificaram dessa dessa forma, e o Prêmio Nobel da Paz Dalai Lama nada fez para deter essa epidemia de autoimolações. A neutralidade, nesse caso, não é uma forma de conivência, uma aquiescência descompromissada? Covardia, até? A própria opinião internacional parece não se comover mais com esse festival de suicídios, esse desprezo incandescente pela vida. Nem sempre foi assim, lembrou Prothero. Em 1963, o mundo se comoveu com a foto do jornalista americano Malcolm Wilde Browne que mostra o monge vietnamita Thich Quang Duc colocando fogo em seu corpo em protesto contra a perseguição aos budistas pelo

Jornalista defende liberdade de expressão de clérigo e skinhead

Título original: Uma questão de hombridade por Hélio Schwartsman para Folha "Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos"  Disputas eleitorais parecem roubar a hombridade dos candidatos. Se Fernando Haddad e José Serra fossem um pouco mais destemidos e não tivessem transformado a busca por munição contra o adversário em prioridade absoluta de suas campanhas, estariam ambos defendendo a necessidade do kit anti-homofobia, como aliás fizeram quando estavam longe dos holofotes sufragísticos, desempenhando funções executivas. Não é preciso ter o dom de ler pensamentos para concluir que, nessa matéria, ambos os candidatos e seus respectivos partidos têm posições muito mais próximas um do outro do que da do pastor Silas Malafaia ou qualquer outra liderança religiosa. Não digo isso por ter aderido à onda do politicamente correto. Oponho-me a qualquer tentativa de criminalizar discursos homofóbicos. Acredito que clérigos e skinheads devem ser l

TJs perdem subsídios na Noruega por ostracismo a ex-fiéis. Duro golpe na intolerância religiosa

Proibido o livro do padre que liga a umbanda ao demônio

Padre Jonas Abib foi  acusado da prática de  intolerância religiosa O Ministério Público pediu e a Justiça da Bahia atendeu: o livro “Sim, Sim! Não, Não! Reflexões de Cura e Libertação”, do padre Jonas Abib (foto), terá de ser recolhido das livrarias por, nas palavras do promotor Almiro Sena, conter “afirmações inverídicas e preconceituosas à religião espírita e às religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé, além de flagrante incitação à destruição e ao desrespeito aos seus objetos de culto”. O padre Abib é ligado à Renovação Carismática, uma das alas mais conservadoras da Igreja Católica. Ele é o fundador da comunidade Canção Nova, cuja editora publicou o livro “Sim, Sim!...”, que em 2007 vendeu cerca de 400 mil exemplares, ao preço de R$ 12,00 cada um, em média. Manuela Martinez, da Folha, reproduz um trecho do livro: "O demônio, dizem muitos, "não é nada criativo". (...) Ele, que no passado se escondia por trás dos ídolos, hoje se esconde no

Veja os 10 trechos mais cruéis da Bíblia

Condenado por estupro, pastor Sardinha diz estar feliz na cadeia

Pastor foi condenado  a 21 anos de prisão “Estou vivendo o melhor momento de minha vida”, diz José Leonardo Sardinha (foto) no site da Igreja Assembleia de Deus Ministério Plenitude, seita evangélica da qual é o fundador. Em novembro de 2008 ele foi condenado a 21 anos de prisão em regime fechado por estupro e atentado violento ao pudor. Sua vítima foi uma adolescente que, com a família, frequentava os cultos da Plenitude. A jovem gostava de um dos filhos do pastor, mas o rapaz não queria saber dela. Sardinha então disse à adolescente que tinha tido um sonho divino: ela deveria ter relações sexuais com ele para conseguir o amor do filho, e a levou para o motel várias vezes. Mas a ‘profecia’ não se realizou. O Sardinha Jr. continuou não gostando da ingênua adolescente. No texto publicado no site, Sardinha se diz injustiçado pela justiça dos homens, mas em contrapartida, afirma, Deus lhe deu a oportunidade de levar a palavra Dele à prisão. Diz estar batizando muita gen

Profecias de fim do mundo

O Juízo Final, no afresco de Michangelo na Capela Sistina 2033 Quem previu -- Religiosos de várias épocas registraram que o Juízo Final ocorrerá 2033, quando a morte de cristo completará 2000. 2012 Quem previu – Religiosos e teóricos do apocalipse, estes com base no calendário maia, garantem que o dia do Juízo Final ocorrerá em dezembro, no dia 21. 2011 Quem previu – O pastor americano Harold Camping disse que, com base em seus cálculos, Cristo voltaria no dia 21 de maio, quando os puros seriam arrebatados e os maus iriam para o inferno. Alguns desastres naturais, como o terremoto seguido de tsunami no Japão, serviram para reforçar a profecia. O que ocorreu - O fundador do grupo evangélico da Family Radio disse estar "perplexo" com o fato de a sua profecia ter falhado. Ele virou motivo de piada em todo o mundo. Camping admitiu ter errado no cálculo e remarcou da data do fim do mundo, que será 21 de outubro de 2011. 1999 Quem previu – Diversas profecias