Diego Vargas Aguilar (foto), da Associação de Ateus de Bogotá, Colômbia, disse que é válido para os descrentes o uso de tragédia, como a queda do avião onde estava o time do Chapecoense, para criticar o pensamento religioso, sem que isso tenha o significado de ofensa às vítimas e seus parentes.
Ele foi entrevistado pelo site Uol Esportes sobre as postagens, que causaram polêmica, no Facebook da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) com foto do avião destroçado no chão. A intenção da associação foi mostrar que as orações são inócuas.
Aguilar argumentou que os religiosos monopolizam os sentimentos das pessoas, inclusive em momentos de tristeza, o que, supostamente, não ofende os ateus.
"Os ateus também têm o direto de tomar um caso desses, dessa tragédia, e criticar o pensamento dos crentes e ninguém deveria se ofender."
'Ninguém deveria se ofender' |
Aguilar argumentou que os religiosos monopolizam os sentimentos das pessoas, inclusive em momentos de tristeza, o que, supostamente, não ofende os ateus.
"Os ateus também têm o direto de tomar um caso desses, dessa tragédia, e criticar o pensamento dos crentes e ninguém deveria se ofender."
No Facebook, Aguilar escreveu que as críticas às postagens são exemplos da "irracionalidade" de crentes.
O site também ouviu Daniel Sottomaior, presidente da Atea.
Ele disse que os ateus questionam a explicação religiosa, que “se tornou um padrão social”.
“Os ateus não podem ser silenciados."
O site também ouviu Daniel Sottomaior, presidente da Atea.
Ele disse que os ateus questionam a explicação religiosa, que “se tornou um padrão social”.
“Os ateus não podem ser silenciados."
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