A maior parte dos seguidores de religiões de matriz africana em São Paulo é composta por brancos, na proporção de 60,6%. Em seguida vêm pardos (25,5%), pretos (13,1%) e indígenas (0,2%). Juntando-se pretos com pardos, na classificação “negros”, o percentual é de 38,6%.
Seguidores de religiões afrodescendentes
Esses dados são do estudo “Diversidade Étnico-racial e Pluralismo Religioso no Município de São Paulo”, feito a partir do recenseamentos de 2000 e de 2010 do IBGE por iniciativa da Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial.
O advogado Hédio Silva Júnior, autor do estudo, disse que os dados detonam a senso comum segundo o qual essas religiões “são de pretos e ignorantes”.
Embora os seguidores dessas religiões sejam discriminados, principalmente por pastores neopentecostais, houve uma significativa expansão do contingente, de 43,8% em dez anos.
No total, 50.794 pessoas declararam ser de umbanda, 18.058 do candomblé e 854 de outras religiosidades afro-brasileiras.
A soma representa 0,6% das 48 religiões ou convicções filosóficas declaradas.
O estudo afirma que muitos fiéis não se identificam publicamente por temer perseguição religiosa.
A maior parte (56,36%) é de mulheres, que ao menos têm ensino médio completo.
Do total (homens e mulheres), 23,93% têm ensino superior completo e outros 35% concluíram o ensino médio.
Somente 27% deles ganham mais de três salários mínimos.
Com Com informação e gráficos do estudo “Diversidade Etnico-racial e Pluralismo Religioso no Município de São Paulo” e de outras fontes.
Envio de correção.
Brancos representam 70% dos ateus da cidade de São Paulo
O advogado Hédio Silva Júnior, autor do estudo, disse que os dados detonam a senso comum segundo o qual essas religiões “são de pretos e ignorantes”.
Embora os seguidores dessas religiões sejam discriminados, principalmente por pastores neopentecostais, houve uma significativa expansão do contingente, de 43,8% em dez anos.
No total, 50.794 pessoas declararam ser de umbanda, 18.058 do candomblé e 854 de outras religiosidades afro-brasileiras.
A soma representa 0,6% das 48 religiões ou convicções filosóficas declaradas.
O estudo afirma que muitos fiéis não se identificam publicamente por temer perseguição religiosa.
A maior parte (56,36%) é de mulheres, que ao menos têm ensino médio completo.
Do total (homens e mulheres), 23,93% têm ensino superior completo e outros 35% concluíram o ensino médio.
Somente 27% deles ganham mais de três salários mínimos.
Com Com informação e gráficos do estudo “Diversidade Etnico-racial e Pluralismo Religioso no Município de São Paulo” e de outras fontes.
Envio de correção.
Brancos representam 70% dos ateus da cidade de São Paulo
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