Quem passou no dia 8 de janeiro de 2017 pela Quinta da Boa Vista, um parque próximo ao Maracanã, no Rio, viu alguns bilhetes [foto] com uma estranha escrita, mas somente aqueles que leem em árabe souberam do que se tratava.
Os escritos continham orações a Iblis (o Lúcifer do Islã) para que cortasse a mão de uma pessoa.
Rogar por castigo para punir inimigos é comum na religião islâmica, e essa é uma diferença em relação ao cristianismo, cujos devotos não pedem nada ao diabo.
O próprio Maomé desejou que judeus, cristãos e os árabes de Meca que o rejeitavam como profeta fossem atingidos por maldições.
O Corão dá justificativa para esse tipo de delírio.
Supõe-se que os brasileiros não tenham medo de magia negra islâmica porque já estão acostumados com as desacreditadas pragas de seitas de afrodescendentes.
Assustador mesmo é que mais de um bilhão de pessoas acreditam que o Corão contém a palavra de um deus maluco e perverso.
Bilhetes ao demônio Iblis |
Com informação e foto do site Lei Islâmica em Ação.
Envio de correção.
Grupo de discussão no WhatsApp.
Onze curiosidades sobre o mais cruel inferno, o muçulmano