Sacerdote se esqueceu que a Espanha da Inquisição era cristã |
Frei Beto deu uma entrevista mostrando-se estupefato por haver tanto ódio em um país cristão como o Brasil, entre outros.
Ele citou como exemplo as pessoas que na internet torceram pela morte da ex-primeira dama Marisa Letícia, algumas delas, inclusive, evocando princípios cristãos.
Para ele, os brasileiros, por serem cristãos, deveriam pregar a tolerância e o amor ao próximo.
Frei Beto está equivocado, e certamente porque ele quer, porque, assim, é mais conveniente aos seus dogmas políticos.
Pela lógica do sacerdote, um país majoritariamente de não cristãos — de pessoas sem religião ou de ateias, por exemplo —, a existência do ódio seria compreensível.
Não é assim, porque ter ou não uma religião não define caráter de ninguém. Tanto que houve as manifestações de cristãos de desejo pela morte de Marisa.
Afinal, diz o salmo 55:15: "Que a morte apanhe os meus inimigos de surpresa!"
De resto, Frei Beto ignorou a longa história do cristianismo, da qual escorre muito ódio, matança, sangue.
Mais cristã do que a Espanha da Santa Inquisição, por exemplo, é impossível.
Com informação da Rede Brasil Atual.
Envio de correção.
Grupo de discussão no WhatsApp.
Se Bíblia fosse lei, maioria estaria condenada à morte