São pessoas que acham que estão em missão divina |
Sempre há um ou mais cristãos fanáticos de plantão tentando me fazer de Cristo. E logo eu, um ateu.
Não me refiro aos youtubers ou blogueiros que esporadicamente me criticam por ser um jornalista ateu que, segundo eles, distorce os fatos. Eu só tomo conhecimento desses sujeitos quando alguém me avisa, me manda o link.
Falo dos obsessivos, daqueles que diariamente marcam presença na área de comentários do meu site ou me mandam e-mails para me contestar ou me xingar.
Nunca respondo, e eles ficam mais furiosos.
Um dos primeiros obsessivos que aqui apareceu foi um evangélico da Mundial que vivia me jogando praga, dizendo que eu vou para o inferno, etc., etc., como se um ateu acreditasse nessa bobagem.
Esse maluco começou a me preocupar quando passou a me mandar e-mails diários com ameaças a mim e a minha família.
Quando eu tinha decidido ir à polícia para dar queixa, o evangélico parou de me incomodar.
Lembro-me ainda de uma evangélica, também da Mundial, que comparecia ao meu site diariamente para vomitar proselitismo.
Ela dizia que meus textos são parciais, sempre puxando para o lado da descrença.
Bem, eu sou ateu, este site é pessoal, leva meu nome, e ela queria o quê?
Que eu relatasse informações do ponto de vista da Igreja Mundial?
Mais recentemente um funcionário público me critica todos os dias aqui e nas redes sociais, carimbando meus posts de ridículos e por aí vai.
De manhã, ao se levantar, o cara deve pensar: “Preciso começar logo a azucrinar o Paulopes”.
Isso é triste, não? Há tantas coisas boas a se fazer com a vida...
O cara deve ter muito tempo livre em seu expediente de trabalho ou está de licença médica, para tratar de um distúrbio físico ou mental, sei lá.
Alguém que diz conhecê-lo me falou que o pai dele é (ou foi) ateu.
Se for isso, Freud explica o caso dele.
Em resumo: essa gente que aqui aparece como estivesse cumprindo uma missão divina não bate bem da cabeça.
É gente doida.
Envio de correção.
Grupo de discussão no WhatsApp.
Notas de um ateu: sou imune a um tipo de insanidade mental
Um dos primeiros obsessivos que aqui apareceu foi um evangélico da Mundial que vivia me jogando praga, dizendo que eu vou para o inferno, etc., etc., como se um ateu acreditasse nessa bobagem.
Esse maluco começou a me preocupar quando passou a me mandar e-mails diários com ameaças a mim e a minha família.
Quando eu tinha decidido ir à polícia para dar queixa, o evangélico parou de me incomodar.
Lembro-me ainda de uma evangélica, também da Mundial, que comparecia ao meu site diariamente para vomitar proselitismo.
Ela dizia que meus textos são parciais, sempre puxando para o lado da descrença.
Bem, eu sou ateu, este site é pessoal, leva meu nome, e ela queria o quê?
Que eu relatasse informações do ponto de vista da Igreja Mundial?
Mais recentemente um funcionário público me critica todos os dias aqui e nas redes sociais, carimbando meus posts de ridículos e por aí vai.
De manhã, ao se levantar, o cara deve pensar: “Preciso começar logo a azucrinar o Paulopes”.
Isso é triste, não? Há tantas coisas boas a se fazer com a vida...
O cara deve ter muito tempo livre em seu expediente de trabalho ou está de licença médica, para tratar de um distúrbio físico ou mental, sei lá.
Alguém que diz conhecê-lo me falou que o pai dele é (ou foi) ateu.
Se for isso, Freud explica o caso dele.
Em resumo: essa gente que aqui aparece como estivesse cumprindo uma missão divina não bate bem da cabeça.
É gente doida.
Envio de correção.
Grupo de discussão no WhatsApp.
Notas de um ateu: sou imune a um tipo de insanidade mental