Livro sagrado dos muçulmanos prega a violência, inclusive contra os cristãos |
[opinião]
Que o papa Francisco diga, como disse, que não se pode chamar todos os islâmicos de terroristas, tudo bem.
Francisco está desempenhando o seu papel. Ele é um papa populista e marqueteiro. Mas desta vez ele exagerou.
O livro sagrado dos muçulmanos prega, sim, a violência, inclusive contra os cristãos.
Francisco finge que sabe disso.
Na surata 9:29, o Corão determina a matança dos infiéis, entre os quais o Povo do Livro, ou seja, cristãos e judeus.
É por conta desse e outros trechos do Corão que os jihadistas têm perseguido e matado cristãos, muitas vezes crucificando-os.
Os parentes desses cristãos têm o direito de se sentirem ofendidos com o pronunciamento do papa.
É verdade que, para alguns estudiosos, a Bíblia contém mais violência do que o Corão.
Mas hoje em dia a Bíblia não é levada muito a sério pela maioria dos cristãos, o que não ocorre com os muçulmanos em relação ao Corão.
Aliás, nem o papa é levado a sério, o que os cristãos fazem muito bem.
Com informação das agências.
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