Freiras atuaram com uma SS da Igreja Católica |
por Pat Flanagan
para Daily Mirror (da Irlanda)
Os livros de história estão todos errados.
A Irlanda, depois que os britânicos deixaram o país, nunca foi uma república.
Foi, sim, uma teocracia sacerdotal que tratou mulheres e seus filhos como escórias.
Se não foi assim, como explicar o enterro secreto de centenas de bebês por freiras demoníacas em uma fossa séptica desativada?
A Irlanda, chamada de a terra de santos e dos eruditos da religião, era, na verdade, uma Coreia do Norte católica que tinha campos de concentração para crianças nascidas fora do casamento e suas mães.
Como no regime dos Kim na Coreia, não houve a Irlanda teocrática fuga nesse campo de concentração, exceto para a morte.
Os bebês nem sequer mereceram um sepultamento cristão. Eles simplesmente foram despejados no fundo de uma fossa.
Tratou-se de uma teocracia sim, porque os 800 bebês enterrados pelas freiras deveriam estar sob o cuidado do Estado irlandês.
Exceto essas depravadas, ninguém enterra nem sequer um cão de maneira tão desrespeitosa.
Não se pode dizer que as freiras mataram esses bebês, mas elas nada fizeram para mantê-los vivos.
Ou entregues aos “bons” cuidados de ordens católicas.
As freiras compunham uma espécie de SS religiosa que se encarregou de um trabalho sujo da Igreja Católica.
A Igreja encarcerou as mulheres caídas nas lavanderias de Madalena, onde elas trabalhavam em regime de escravidão.
As mulheres caídas foram encarceradas nas lavanderias de Madalena e forçadas a trabalhar como escravas.
A Irlanda era um lugar terrível para ser pobre, mas muito pior para mulher pobre não casada e com filho.
O vergonhoso “segredo” das freiras era do conhecimento de todos.
Já em 1934, a taxa de mortalidade infantil se mostrou excessiva elevada, mesmo em época de fome e doenças.
As autoridades sabiam oficialmente desde a década de 1970 da cova dos bebês no antigo convento das Irmãs do Sagrado Coração de Jesus, em Tuam, candado de Galway, no oeste do país.
E ninguém fez nada.
Há pelo menos 13 outros antigos conventos onde pode ter havido crueldade igual a de Tuam.
E por que não há um inquérito para investigar o que houve nesses lugares macabros?
As autoridades governamentais não querem saber se há mais ossos de bebês?
Uma investigação seria a melhor forma de lembrar com honra essas crianças, levando à Justiça os monstros e suas instituições que empilharam na calada da noite seus ossos em vala comum.
Os livros de história estão todos errados.
A Irlanda, depois que os britânicos deixaram o país, nunca foi uma república.
Foi, sim, uma teocracia sacerdotal que tratou mulheres e seus filhos como escórias.
Se não foi assim, como explicar o enterro secreto de centenas de bebês por freiras demoníacas em uma fossa séptica desativada?
A Irlanda, chamada de a terra de santos e dos eruditos da religião, era, na verdade, uma Coreia do Norte católica que tinha campos de concentração para crianças nascidas fora do casamento e suas mães.
Como no regime dos Kim na Coreia, não houve a Irlanda teocrática fuga nesse campo de concentração, exceto para a morte.
Os bebês nem sequer mereceram um sepultamento cristão. Eles simplesmente foram despejados no fundo de uma fossa.
Tratou-se de uma teocracia sim, porque os 800 bebês enterrados pelas freiras deveriam estar sob o cuidado do Estado irlandês.
Exceto essas depravadas, ninguém enterra nem sequer um cão de maneira tão desrespeitosa.
Não se pode dizer que as freiras mataram esses bebês, mas elas nada fizeram para mantê-los vivos.
Ou entregues aos “bons” cuidados de ordens católicas.
As freiras compunham uma espécie de SS religiosa que se encarregou de um trabalho sujo da Igreja Católica.
A Igreja encarcerou as mulheres caídas nas lavanderias de Madalena, onde elas trabalhavam em regime de escravidão.
As mulheres caídas foram encarceradas nas lavanderias de Madalena e forçadas a trabalhar como escravas.
A Irlanda era um lugar terrível para ser pobre, mas muito pior para mulher pobre não casada e com filho.
O vergonhoso “segredo” das freiras era do conhecimento de todos.
Já em 1934, a taxa de mortalidade infantil se mostrou excessiva elevada, mesmo em época de fome e doenças.
As autoridades sabiam oficialmente desde a década de 1970 da cova dos bebês no antigo convento das Irmãs do Sagrado Coração de Jesus, em Tuam, candado de Galway, no oeste do país.
E ninguém fez nada.
Há pelo menos 13 outros antigos conventos onde pode ter havido crueldade igual a de Tuam.
E por que não há um inquérito para investigar o que houve nesses lugares macabros?
As autoridades governamentais não querem saber se há mais ossos de bebês?
Uma investigação seria a melhor forma de lembrar com honra essas crianças, levando à Justiça os monstros e suas instituições que empilharam na calada da noite seus ossos em vala comum.
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