Barbaridade faz parte da tradição islâmica |
Com população de 225 milhões de pessoas, a Indonésia se destaca na tradição muçulmana de mutilar a genitália de meninas.
A prática consiste em, com uma pequena faca ou gilete, cortar o capuz clitoriano e os pequenos lábios da vagina.
De acordo com levantamento do governo, 50% das meninas menores de 11 anos foram vítimas dessa ablação.
Em Gorontalo, província onde a religião é levado muito a sério, a mutilação atinge 80% das garotas.
Embora no Corão não haja referência à oblação, clérigos defendem a prática porque assim, dizem, as meninas ficam livres do pecado, além de ser consagradas oficialmente como muçulmanas.
Eles advertem que as meninas que não se submeterem à ablação podem ter deficiências físicas e mentais.
Mas é a mutilação que causa problemas às meninas pelo resto de sua vida.
Elas podem ter infertilidade e complicações no momento do parto, além de a sua vida sexual ficar prejudicada.
O governo da Indonésia fracassou em proibir a mutilação genital, mesmo com apoio de alguns grupos muçulmanos.
Ele foi derrotado pela tradição religiosa e por entidades, como o Conselho dos Ulemás, que defendem a barbaridade.
Comentário deste site: eis aí um exemplo dos males causados pela religião.
Com informação de sites internacionais.
Envio de correção.
Vídeo mostra o controvertido ritual judaico de circuncisão
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