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Pastores de novas igrejas são aprendizes de espertalhões


Evangélicos acham
que podem ficar ricos
abrindo igrejas 

“O Globo” informou que a média de abertura de igrejas evangélicas é 20 por dia, sem contar com os novos templos de religiões já existentes.

O que isso significa? Que os responsáveis por essas novas igrejas querem salvar almas para Jesus?

Claro que não.

O meu palpite é que esses novos pastores querem mesmo salvar a própria pele, almejando, de quebra, ficarem ricos, tendo como modelo Edir Macedo, R.R. Soares, Valdemiro Soares e Silas Malafaia.

No Brasil tem sido bom negócio vender com isenção de impostos um produto, Jesus, cuja inutilidade não cabe reclamação ao Procon porque a culpa é sempre do comprador que não tem fé.


Mas a grande maioria dessas igrejas — muitas delas abertas em garagens e em fundo de quintal — fecha em pouco tempo.

A demanda por Jesus, afinal, já está sendo atendida pelas grandes marcas de templos evangélicos e pela Igreja Católica.

Os empreendedores da religião acabam percebendo que não existem milagres porque é impossível concorrer com igrejas que gastam milhões de reais na compra de horário de emissoras de TV e rádio.

Azar deles.

O lamentável mesmo, para sociedade brasileira, é a constatação de que pastores que enfiam as mãos no fundo do bolso dos mais pobres se tornaram modelo de sucesso que inspiram muita gente.

Com informação de “O Globo”.



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