Hameed: 'Vou fazer o que ele fazia' |
O indiano Hameed (foto), 54, disse que, embora seja muçulmano, vai assumir o ativismo de seu filho, se for confirmado que H. Farook, 31, morreu por ser ateu.
O filho mais velho de Hameed foi assassinado a facadas na noite de 16 de março de 2017 na cidade de Coimbatore.
De acordo com a polícia, os assassinos são muçulmanos que se incomodavam com as mensagens antirreligiosas de Farook,
O jovem era filiado ao movimento "Dravidar Viduthalai Kazhagam", que defende o racionalismo, autorrespeito, direitos das mulheres e o fim do sistema de castas.
Hameed disse que vai se associar a esse movimento.
“Se mataram meu filho por ser ateu, vou me juntar a sua organização e fazer o que ele fazia”, disse.
"Para meu filho, eu era o melhor amigo dele."
Hameed afirmou que Farook levava muito a sério a sua militância ateísta, a ponto de não comparecer a reuniões religiosas da família.
“Mas ele nunca impôs seu ponto de vista às pessoas, nem sequer a sua esposa.”
“Mas ele nunca impôs seu ponto de vista às pessoas, nem sequer a sua esposa.”
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