Jackson Nickolson (no gif abaixo) é um ateu que gostaria de ser crente.
É famosa a frase atribuída a ele segundo a qual “Não acredito em Deus agora, mas ainda sinto inveja de quem tem alguma fé”.
É de se supor que Nickolson gostaria de desfrutar a tranquilidade de acreditar que existe um paizão velando por ele e que está a sua espera em algum lugar aprazível.
Como se apregoa que Nickolson teve intensa atividade sexual — ele teria levado para a cama mais de 2.000 mulheres (não todas juntas...) —, o ator provavelmente, na hipótese de se tornar crente, teria preferência pelo paraíso muçulmano, onde 72 virgens estariam o esperando.
Ao completar 67 anos em 2004, o ator admitiu ter medo de morrer sozinho. Mas ele não sucumbiu às ilusões proporcionadas pela religião para os idosos.
Hollywood com certeza um dia vai roteirizar a vida do genial ator de “O Iluminado”, entre outros filmes.
Nicholson nasceu em 1937 na cidade de Nova Iorque (EUA). Ganhou uma porção de prêmios, incluindo o Oscar.
Ele é um livre e irreverente pensador, mas é contra o aborto e por um motivo bem pessoal.
Se sua mãe, que ficou grávida quando adolescente, tivesse cedido a pressões, Nicholson não teria nascido.
June Frances, a mãe, ficou grávida de um homem casado, e Jackson foi criado pelos avós maternos, os quais por algum tempo ele acreditou que fossem seus verdadeiros pais. Nunca quis conhecer seu pai biológico.
Nickolson encontra-se aposentando há algum tempo. Comenta-se que ele estaria com mal de Alzheimer.
Se ele tivesse interpretado o Deus mesquinho e vingativo do Velho Testamento, talvez os cristãos tivessem gostado.
É que Nickolson consegue interpretar vilões que acabam obtendo a simpatia do público.
O irreverente Niclolson |
Envio de correção
Antônio Fagundes diz que não precisa de Deus para ser ético
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