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Design inteligente é teologia, e não ciência, escreve jornalista



A Universidade Presbiteriana Mackenzie, com sede em São Paulo, tem obviamente a liberdade de criar grupo de estudo sobre o que quiser, mas conferir ao DI (design inteligente) o status de ciência pega mal para a escola, mesmo ela sendo confessional.

É o que escreveu o jornalista Hélio Schwartsman, da Folha de S.Paulo.

Do lado oposto do darwinismo, o DI é uma versão moderna do criacionismo e, como tal, teria mais nexo a universidade estudá-lo como disciplina da teologia, e não como ciência, argumentou.

“Fundar um centro que aposta no DI faz tanto sentido quanto criar um curso de alquimia ou uma cátedra de astrologia.”

Schwartsman argumentou também que a teoria de Darwin não está e nunca estará pronta e acabada, como todo o conhecimento científico.

Mas, até que surjam novas descobertas, a teoria da evolução das espécies se mantém firme, até mais do que a teoria da gravidade, escreveu.

“Por ser incompatível com a mecânica quântica, [a gravidade einsteiniana] tem problemas mais sérios que a evolução.”

Não é de hoje que os estabelecimentos Mackenzie pregam o criacionismo

Em 2008, a escola distribuiu aos alunos do ensino fundamental uma cartilha de ciência que diz que o mundo foi criado por Deus.

Ou seja, a escola já fazia lavagem cerebral.
Escola se assume como criacionista

Com informação da Folha de S.Paulo e de outras fontes.

Envio de correção



Ensino do criacionismo é uma afronta à escola, diz professor


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