O advogado Hédio Silva Júnior, representante dos terreiros, disse que, no Brasil, judeus e muçulmanos também sacrificam animais em seus rituais, mas setores da sociedade só criticam as religiões de matrizes africadas.
Para ele, essas críticas são mais uma faceta do racismo.
“Um judeu despacha uma galinha nove vezes sobre a cabeça, recita uma prece e entrega o animal para o abate", deu um exemplo.
"É preciso combater o preconceito e defender os nossos mitos e ritos", disse.
O Supremo Tribunal Federal vai julgar uma ação que pode proibir o abate religioso de animais.
Alguns países, como a Dinamarca, proíbem abate de animais sem atordoamento para consumidores judeus e muçulmanos.
Com informação do Correio.
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Muçulmano diz que abate ‘prima pelo bem-estar’ do animal
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