A polícia da Turquia, do governo do presidente Erdogan, confiscou Bíblia e Corão, entre outros livros, de um homem como provas de terrorismo.
O homem foi preso sob a acusação de ser do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão), que é ilegal.
Entre os livros, havia também do clérigo Fethullah Gulen, exilado nos Estados Unidos.
Gulen teria sido o mentor da tentativa de golpe na Turquia que ocorreu no dia 15 de julho de 2016.
Erdogan acusa Gulen e PKK de promoverem atividades inter-religiosas para derrubá-lo, a partir de uma colaboração principalmente com os cristãos.
Formalmente, o governo é laico, mas tem perseguido ateus acusando-os de blasfêmia.
Com informação da Voz da Turquia e de outras fontes.
Envio de correção
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