O pastor Valdemiro Santiago (foto abaixo), da Igreja Mundial, pediu R$ 1.000 extras aos fiéis, destacando que prefere receber o dinheiro em notas de reais, nos templos, a depósitos bancários.
“Não depositem em caixa eletrônico”, disse. “Porque banco não respeita as leis do país.”
A afirmação chama a atenção porque Valdemiro não entra em detalhes sobre as leis que os bancos estariam desrespeitando.
Até que o pastor se explique melhor, é de se supor que, por coerência, ele não esteja depositando em banco as doações que tem recebido em dinheiro vivo.
Não há lei que impede entradas e saídas de dinheiro em espécie em organização ou empresa.
Contudo, dinheiro depositado em banco é mais fácil de ser rastreado por autoridades, em caso de investigação, porque é possível saber de onde veio e para onde foi.
Contudo, dinheiro depositado em banco é mais fácil de ser rastreado por autoridades, em caso de investigação, porque é possível saber de onde veio e para onde foi.
Apesar da desconfiança do pastor em relação aos bancos, os fiéis terão a opção de fazer a doação em uma conta do Banco do Brasil que a Mundial para os gastos com a compra de horário na TV.
Valdemiro explicou que a doação extra é à parte, não eximindo os fiéis do dízimo.
“Dízimo é dízimo. É outra coisa. Isso [doação de R$ 1.000] é para TV.”
Com informação do UOL.
Valdemiro explicou que a doação extra é à parte, não eximindo os fiéis do dízimo.
“Dízimo é dízimo. É outra coisa. Isso [doação de R$ 1.000] é para TV.”
Valdemiro pediu doação extra |
Com informação do UOL.
Envio de correção
Pastor dissidente conta como Valdemiro inventou o trízimo
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