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Face quer ocupar vácuo social deixado pela rejeição à religião



O Facebook está criando ferramentas com inteligência artificial para que mais pessoas participem de seus grupos de discussão, de modo que a rede social ocupe o espaço que se abriu em decorrência da menor participação em comunidades da sociedade, como as igrejas.

“Muitas pessoas precisam agora de outro lugar onde possam ter a sensação de apoio e propósito”, disse Mark Zuckerberg, SEO da rede social.

Ele afirmou que nas últimas décadas as comunidades da sociedade sofreram tanta deserção, que já está em de torno de 25%.

“É impressionante.”

Quanto à religião, nos Estados Unidos os jovens não afiliados a nenhuma denominação representam 34% do total, de acordo com uma pesquisa de 2015. E é essa faixa etária da população que está mais ligada à internet.

Zuckerberg disse que as pessoas que iam à igreja ou ainda a frequentam são as mais propensas ao voluntariado ou à caridade, e o objeto do Facebook é obter maior engajamento desse pessoal.

“Isso não apenas por que se trata de pessoas religiosas, mas porque elas fazem parte de uma comunidade.”

Em todo o mundo, 2 bilhões de pessoas estão conectadas ao Face.



Facebook rejeita pressão ao se recusar a criar um emoji cristão


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