Rajan Zed, presidente da Sociedade Universal do Hinduísmo, quer que a Inbev mude o nome da cerveja Brahma porque, para ele, trata-se de um desrespeito a uma divindade de sua religião.
O religioso mora na cidade de Reno, no Estado de Nevada, Estados Unidos. Imigrante indiano, ele possui a cidadania americana.
Zed afirmou que Lord Brahma faz parte da tríade das divindades hindus, juntamente com Lord Vishnu e Lord Shiva.
Por isso, disse, é “inadequado” e “desrespeitoso” colocar o nome “Brahma” em uma bebida alcoólica.
“Brahma é muito reverenciado no hinduísmo, é adorado em templos ou em santuários domésticos e não pode ser usado pela ganância comercial na venda de cerveja”, diz release que Zed enviou para este site.
“Brahma” é um das marcas de cervejas da Anheuser-Busch InBev, que é uma empresa multinacional que nasceu da fusão entre a brasileira Ambev e a belga Interbrew.
A tradicional cerveja brasileira foi criada em 1888 pelo imigrante suíço Joseph Villager.
Ele deu o nome a sua cervejaria de Braumeister, que significa em alemão “mestre cervejeiro”.
Vem daí o nome “Brahma”.
O que houve foi a formação da uma sigla, com o começo de uma palavra (Bra) e um pedaço de outra (meister), que em português soa como “maister”.
Deu "Brahma", com o acréscimo do “h”— se isso foi intencional, não se sabe.
Sacerdote hindu protesta contra uso de deuses em cervejas
Zed afirmou que Lord Brahma faz parte da tríade das divindades hindus, juntamente com Lord Vishnu e Lord Shiva.
Ofensa a um deus hindu |
Por isso, disse, é “inadequado” e “desrespeitoso” colocar o nome “Brahma” em uma bebida alcoólica.
“Brahma é muito reverenciado no hinduísmo, é adorado em templos ou em santuários domésticos e não pode ser usado pela ganância comercial na venda de cerveja”, diz release que Zed enviou para este site.
“Brahma” é um das marcas de cervejas da Anheuser-Busch InBev, que é uma empresa multinacional que nasceu da fusão entre a brasileira Ambev e a belga Interbrew.
A tradicional cerveja brasileira foi criada em 1888 pelo imigrante suíço Joseph Villager.
Ele deu o nome a sua cervejaria de Braumeister, que significa em alemão “mestre cervejeiro”.
Vem daí o nome “Brahma”.
O que houve foi a formação da uma sigla, com o começo de uma palavra (Bra) e um pedaço de outra (meister), que em português soa como “maister”.
Deu "Brahma", com o acréscimo do “h”— se isso foi intencional, não se sabe.
Quem achar que o nome da cerveja é "desrespeitoso", que não a consuma.
O que Rajan Zed precisa entender é que, no Brasil, quando se fala "Brahama", ninguém associa o nome ao deus dele, mas à cerveja.
De qualquer forma, os nomes de deuses pertencem aos idiomas, e não às religiões, e ninguém é obrigado se comportar de acordo com uma crença que não segue.
Com informação de Rajan Zed e de outras fontes.
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