Exaltando Jesus com dinheiro público |
Organizado pelo Comp (Conselho de Ministros Evangélicos de Porto Velho), há suspeita de ter havido superfaturamento na contratação do cantor gospel Fernandinho, que recebeu R$ 90 mil por uma apresentação.
Chama a atenção também o cachê pago a Alceu Valência (R$ 295 mil) e a Cidade Negra (R$ 250 mil).
O MP investiga, ainda, a Fundação Cultural de Porto Velho, que foi a responsável pela montagem da infraestrutura e contratação dos artistas.
Se os governantes de Rondônia levassem a sério o Estado laico, nem sequer um único centavo do dinheiro público seria sido destinado ao evento evangélico.
Com informação do Rondoniaovivo e outras fontes.
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