Firma-se nova tendência |
É o que revela pesquisa feita pelo Pew Research Center entre 18 de junho e 27 de julho de 2017.
Em igual período de 2011, o percentual correspondia a 49% da população.
A diferença de 7 pontos percentuais pode parecer pouco no prazo de 6 anos, mas o mais importante, no caso, é o estabelecimento de uma tendência em um país dos mais religiosos do mundo, ainda.
A crença de Deus como valor de moralidade está declinando por causa do número de “nones”, como são chamados os indivíduos que não afiliados a nenhuma religião, incluindo os ateus e agnósticos.
Em 2011, os sem religião eram 18%; agora, 25%.
A convivência com a ascensão dos “nones” tem mudado da percepção dos afiliados a uma religião.
Entre eles, crer em Deus para ser bom deixou de obrigatório para 45%, com aumento de 4 pontos percentuais em relação a 2011.
Em relação ao Brasil, o Pew apurou em 2014 que, para 86% da população, é essencial acreditar em Deus para moralmente correto.
Como Deus não existe, a questão é por que há tantos religiosos
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