Gay, vegetariano e canhoto |
A conclusão é do biógrafo americano Walter Isaacson, que leu 7.200 páginas dos 30 diários do gênio italiano para escrever o livro “Leonardo Da Vinci”, com 600 páginas.
Isaacson confirmou que o gênio era gay, vegetariano, canhoto e filho de uma escrava chinesa.
Outros autores já tinham levantado a possibilidade de Da Vinci ter sido ateu, embora fosse um mestre da arte sacra, entre outros atributos.
Uma de suas afrontas à religião foi a realização de autópsias e o desenho em detalhes da anatomia humana.
Um temente a Deus jamais faria isso na época.
Da Vinci teria deixado alguns heresias registradas em suas obras.
“Mona Lisa”, nome de uma de suas mais famosas pinturas, por exemplo, seria o anagrama de divindades egípcias, Amon e L’Isa, que eram populares pelos pagãos.
Até hoje há caçadores nas obras de Da Vinci de vestígios de seu ateísmo e heresias.
No século XV, ninguém ousaria dizer que não acreditava na existência de Deus, nem mesmo Da Vinci. Até porque ele fez trabalhos sob encomenda para a Igreja Católica.
Na biografia, Isaacson escreveu que Da Vinci era homossexual assumido.
No Brasil de hoje, o artista seria perseguido pelas milícias religiosas e algumas de suas obras só poderiam ser vista por maiores de 18 anos.
Com informação das agências e de outras fontes.
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