Evangelista é defensora de Estado cristão |
Em 2016, ela já tinha promovido essa agressão ao Estado laico brasileiro. A diferença é que, agora, a defensora acrescentou um pastor à cerimônia.
Por ser um órgão de Estado, a defensoria não deveria ser usada para proselitismo religioso.
Por ser um órgão de Estado, a defensoria não deveria ser usada para proselitismo religioso.
Este ano, trecho de uma preleção soou como um deboche à laicidade.
O diácono Nilson Costa disse que aquela celebração só estava sendo possível porque “vivemos em um Estado laico”.
O diácono Nilson Costa disse que aquela celebração só estava sendo possível porque “vivemos em um Estado laico”.
Como um Estado laico pode ser contra o Estado laico? Só na cabeça de um religioso.
O pastor Alzugaray Pinheiro afirmou que a celebração religiosa “é uma prova do processo de humanização da Defensoria”.
Com poucas palavras, veja, Pinheiro excluiu os ateus e não cristãos da humanidade.
O nome disso é "intolerância religiosa".
Se o Ministério Público do Piauí tivesse advertido a Defensoria, a afronta à Constituição talvez não se repetisse.
Myrian Lago, da Promotoria da Cidadania e Direitos Humanos, do MP, chegou abrir uma investigação, a pedido de uma representação da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos).
Mas até agora não se sabe o resultado dessa investigação, se é que, de fato, houve.
O e-mail da Corregedoria do MP do Piauí é corregedoria@mp.pi.gov.br.
Evangelista é livre para professar a religião que quiser, claro.
Mas ela, como servidora, deveria dar exemplo de respeito à Constituição, poupando a instituição de Estado onde está dirigente de cerimônias religiosas.
Ela precisa parar de se apresentar como defensora de um Estado cristão.
Se o Ministério Público do Piauí tivesse advertido a Defensoria, a afronta à Constituição talvez não se repetisse.
Myrian Lago, da Promotoria da Cidadania e Direitos Humanos, do MP, chegou abrir uma investigação, a pedido de uma representação da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos).
Mas até agora não se sabe o resultado dessa investigação, se é que, de fato, houve.
O e-mail da Corregedoria do MP do Piauí é corregedoria@mp.pi.gov.br.
Evangelista é livre para professar a religião que quiser, claro.
Mas ela, como servidora, deveria dar exemplo de respeito à Constituição, poupando a instituição de Estado onde está dirigente de cerimônias religiosas.
Ela precisa parar de se apresentar como defensora de um Estado cristão.
Uso de espaço público como templo |
Religiosos não entendem que Estado laico beneficia a todos
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