Projeito de lei da bancada evangélica |
O governador Geraldo Alckmin, de São Paulo, vetou o trecho de projeto de lei que permitia redução de prisão ao condenado que lesse a Bíblia.
Proposto pela bancada evangélica da Assembleia Legislativa, o projeto de lei 390/2017 foi aprovado em regime de urgência em dezembro.
Instâncias superiores da Justiça permitem que o presidiário tenha redução de quatro dias de pena a cada 12 livros lidos. O limite é de 48 dias por ano.
A bancada evangélica tinha argumentado que o benefício devia er estendido a quem lesses a Bíblia porque ela é composta por 39 livros do Antigo Testamento e 27 do Novo.
Alckmin vetou o benefício porque, segundo a sua assessoria, trata-se de uma inconstitucionalidade.
O projeto de lei só beneficiava os crentes e reforçava o predomínio de facções religiosas dentro dos presídios.
Com informação das agências.
Com informação das agências.
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