Livro de neurocientista conclui que foi o tipo de alimentação que proporcionou aumento de neurônios nos humanos
A prática de se cozinhar os alimentos foi o que possibilitou o desenvolvimento extraordinário do cérebro humano, explica a neurocientista brasileira Suzana Herculano-Houzel em "A Vantagem Humana", publicado pela Companhia das Letras.
A autora mostra não ser importante do cérebro — elefantes, por exemplo, têm cérebros maiores que os humanos.
Foi a ingestão de alimentos cozidos possibilitou a presença de mais neurônios no córtex cerebral do que qualquer outro animal.
Bióloga formada pela UFRJ e neurocientista treinada nos Estados Unidos, França e Alemanha, Suzana Herculano-Houzel é professora associada no departamento de psicologia e biologia da Universidade Vanderbilt.
É autora de livros como "Sexo, Drogas, Rock'n'Roll... e Chocolate", "Pílulas de Neurociência para uma Vida Melhor", "Fique de Bem com Seu Cérebro", "Por que o Bocejo É Contagioso?" e "O Cérebro em Transformação".
Escrito originalmente em inglês, com tradução de Laura Teixeira Motta, o livro apresenta a tese de que o fato de o cérebro humano ter se desenvolvido mais do que o de outras espécies não foi um desvio excepcional na evolução.
Comida dos humanos fez a grande diferença |
A autora mostra não ser importante do cérebro — elefantes, por exemplo, têm cérebros maiores que os humanos.
Foi a ingestão de alimentos cozidos possibilitou a presença de mais neurônios no córtex cerebral do que qualquer outro animal.
Bióloga formada pela UFRJ e neurocientista treinada nos Estados Unidos, França e Alemanha, Suzana Herculano-Houzel é professora associada no departamento de psicologia e biologia da Universidade Vanderbilt.
É autora de livros como "Sexo, Drogas, Rock'n'Roll... e Chocolate", "Pílulas de Neurociência para uma Vida Melhor", "Fique de Bem com Seu Cérebro", "Por que o Bocejo É Contagioso?" e "O Cérebro em Transformação".
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