Proposta é da deputada Gunnarsdóttir |
A proposta foi apresentada pela deputada Silja Dögg Gunnarsdóttir (foto), do Partido Progressista.
Judeus e muçulmanos, que adotam a circuncisão, acusam a deputada de querer restringir a liberdade de religião.
O projeto de lei prevê prisão de seis anos aos responsáveis pela “remoção parcial ou total de órgãos sexuais”.
Gunnarsdóttir respondeu com sarcasmo às criticas dos religiosos: “Não sabia que tinha de pedir a autorização de vocês (para apresentar o projeto)”.
No país, a mutilação genital feminina é criminalizada desde 2005.
Com informação das agências e foto de divulgação.
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