Projeto da reforma do prédio |
O dinheiro foi para pagar a reforma na sede em Brasília da entidade.
Padres ficaram irritados porque, primeiro, a arrecadação de dízimo e oferta está em queda desde 2014, e, segundo, a CNBB não informou o custo da reforma.
O site “O Antagonista” apurou que o valor é de aproximadamente R$ 9 milhões.
Com informações de O Antagonista e de outras fontes e foto do site da Ornato Arquitetura.
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Comentários
Earthly concerns
http://www.economist.com/node/21560536
Vatican spends just four out of every ten euros it receives in donations on the poor – with the rest going towards its own finances, claims new book
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3303893/Vatican-spends-just-four-ten-euros-receives-donations-poor-rest-going-finances-claims-new-book.html
É exatamente para cobrir esse custo astronômico que a Igreja Católica emprega seu capital em negócios mundanos como escolas e hospitais particulares. Estamos falando de investimentos financeiros com suas próprias planilhas de custo, folhas de pagamento e necessidades de reinvestimento, que muitos fiéis ingênuos confundem com "obras de caridade", apesar de não praticarem nenhuma caridade e não destinarem nem mesmo seus lucros à caridade. Existem tão-somente para manter a atividade pastoral da igreja, tornando-a auto suficiente.
Nominalmente o dinheiro destinado à caridade é somente o do ofertório - que inclusive é isento de impostos. Por isso é temerário que na prática apenas 1/3 dele seja de fato destinado regularmente ao pobres. Ou que às vezes seja todo desviado para custos administrativos da igreja, como é o caso aqui. Cheira a estelionato.
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