Steine quer a apuração da verdade |
A CNBB disse ter ficado surpresa com a prisão do bispo José Ronaldo, de Formosa (GO), que é acusado por fiéis e Ministério Público Estadual de desviar dízimo de fiéis.
Pelas investigações da polícia, dom Ronaldo era o chefão de uma gang com pelo menos seis sacerdotes.
A CNBB ainda têm dúvidas sobre as acusações.
Em nota assinada por dom Leonardo Steine (foto), o secretário-geral, a entidade afirma que “a verdade dos fatos deve ser apurada com justiça e transparência, visando o bem da igreja particular e do bispo”.
As denúncias dos fiéis se tornaram públicas em meados de 2017, pelo menos.
A CNBB teve, portanto, tempo para suas próprias investigações, mas não fez.
Os bispos pedem, na nota, que os fiéis orem “para sermos verdadeiras testemunhas do Evangelho”.
O bispo Ronaldo, com certeza, pedia algo parecido aos fiéis, enquanto desviava o dízimo.
Com informação da CNBB e de outras fontes.
Em nota assinada por dom Leonardo Steine (foto), o secretário-geral, a entidade afirma que “a verdade dos fatos deve ser apurada com justiça e transparência, visando o bem da igreja particular e do bispo”.
As denúncias dos fiéis se tornaram públicas em meados de 2017, pelo menos.
A CNBB teve, portanto, tempo para suas próprias investigações, mas não fez.
Os bispos pedem, na nota, que os fiéis orem “para sermos verdadeiras testemunhas do Evangelho”.
O bispo Ronaldo, com certeza, pedia algo parecido aos fiéis, enquanto desviava o dízimo.
Com informação da CNBB e de outras fontes.
Embora mais pobres, fiéis da Igreja Universal pagam o maior dízimo
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