Seita fundamentalista não respeita os direitos humanos |
Ricardo Pimentel, o autor da petição e ex-TJs, argumenta que não se trata de proibir “a fé e culto dos indivíduos”, mas impedir que uma organização religiosa submeta ex-féis à ostracização.
Em todo o mundo, as Testemunhas de Jeová são implacáveis com os desassociados (expulsos da religião) e com os dissociados (fiéis que saem por vontade própria), que passam a ser ignorados pelos seguidores da religião, incluindo os seus parentes, como mãe e pai.
Dirigentes das TJs negam a discriminação e argumentam que a desassociação pode ser “amorosa”.
Pela petição, a organização religiosa voltaria a ser aceita se comprometer a respeitar os direitos humanos.
Até este momento, a reivindicação tem 600 adesões. A Assembleia da República não a apreciará se não obtiver pelo menos 4 mil. Uma reivindicação semelhante já foi recusada.
Em abril de 2017, a Corte Suprema da Rússia baniu a seita fundamentalista.
Com informação da integra da petição e de outras fontes.
Com informação da integra da petição e de outras fontes.
Testemunhas de Jeová experimentam do próprio veneno, a intolerância
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