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Ministério Público acusa o bispo Ronaldo de ser o chefe da quadrilha |
O Ministério Público de Goiás obteve de colaboradores dois documentos que apontam desvios de dízimo em igrejas católicas.
O MP afirma que pelo menos o total de R$ 910 mil foi embolsado pelo bispo José Ronaldo (foto), da Diocese de Formosa, monsenhor Epitácio Cardoso Pereira e padre Waldson José de Melo.
O dinheiro foi desviado da Paróquia Divino Espírito Santo, em Planaltina de Goiás [mapa], da Paróquia Sagrada Família, em Posse [mapa], no Nordeste daquele Estado, e da Paróquia Santana, da mesma cidade.
O promotor Douglas Chegury informa que, nos documentos, os religiosos assinam que o dinheiro se encontrava “desaparecido”.
O bispo Ronaldo e outros envolvidos no roubo chegaram a ficar presos preventivamente e foram soltos por ordem judicial, depois de tentarem vários habeas corpus.
A chamada “gang do bispo” é acusada de ter se aproveitado de cerca de R$ 2 milhões do dízimo, comprando carros de luxo loteria, casa lotérica e fazenda.
O primeiro vídeo abaixo mostra um procurador de Justiça dando ordem de prisão ao bispo Ronaldo e ao monsenhor Pereira no dia 19 de março de 2018.
No segundo, aparece o bispo saindo da prisão na noite de 17 de abril de 2018. Foi recebido por parentes, amigos e fiéis com orações e palmas.
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