Procurador de Justiça pede ajuda de Deus |
Para o jornalista Carlos Andreazza, Dallagnol se mostrou “ridículo”, “cafona”, “vulgar.
“É uma exploração (religiosa) de baixo nível de uma questão seríssima”, disse no programa "3 em 1".
Vera Guimarães disse que misturar a Lava Jato com religião é “messianismo jurídico religioso”.
Acrescentou que os procuradores são representantes do Estado brasileiro, que é laico.
Marcelo Madureira afirmou que misturar política com religião “nunca dá boa coisa”.
“A sensação que deu é que Dallagnol tinha entregado a Deus os destinos do Brasil.”
O jejum e as orações de Dallagnol obtiveram adesão do juiz evangélico Marcelo Bretas, da Lava Jato do Rio.
“Caro irmão em Cristo, como cidadão brasileiro e temente a Deus, acompanhá-lo-ei em oração, em favor do nosso País e do nosso Povo”.
O procurador se defendeu das críticas afirmando que não desrespeitou o Estado laico, porque ele se manifestou em seu perfil pessoal no Twitter.
Com informação de vídeo da Jovem Pan e redes sociais.
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