Ação judicial já se estende por 14 anos |
O TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, em São Paulo, determinou que a Rede Record, ligada à Igreja Universal, conceda direito de resposta a representantes de religiões afro-brasileiras.
Em 2004, sacerdotes de crenças de matriz africana recorreram ao Ministério Público Federal para acionar judicialmente a Record por demonizar as suas religiões.
A emissora vende seu horário da madrugada à Igreja Universal, que é liderada por Edir Macedo, o dono da Record.
A desembargadora Consuelo Yoshida, relatora do caso, decidiu que a Record terá que ceder a umbandistas e candomblecistas estúdio e pessoal para gravação de quatro programas, com duração mínima de uma hora.
A emissora terá de informar em sua programação pelo menos três vezes a transmissão de cada uma das gravações.
Com informação do TRF e do Diário de Pernambuco.
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