Pobreza e religião andam juntas |
Um novo estudo confirma que a população de países que oferecem bons serviços públicos tende a se apoiar menos na religião.
Os autores do estudo, Miron Zuckerman e Chen Li, da Universidade de Rochester, e Ed Diener, das universidades de Utah e Virgínia, constataram que o “fascínio pela religião diminui” à medida que as pessoas passam a ter bom atendimento de saúde e educação e um eficaz serviço de segurança
É por isso que países europeus, Estados Unidos e Canadá estão se secularizando mais rápido do que a África e América Latina, onde, inclusive, tem se registrado um avanço da Igreja Católica e de igrejas evangélicas, respectivamente.
O Brasil é um exemplo: as religiões se mantém firmes em uma realidade de infraestrutura social precária, com hospitais lotados, educação de baixa qualidade e índices de criminalidade em ascensão.
Ainda assim, no Brasil, tem aumento o número de pessoas sem religião, mas a taxa de quem acredita em Deus continua elevada, porque muita gente continua crendo que as soluções de seus problemas possam cair do céu, por intermédio de orações.
Com informação de site Sage Journals.
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