Era mais comum os romanos amarrarem os condenados a postes
Flávio Josefo, por exemplo, afirmam que em 71 a.C. os romanos crucificaram 6.000 escravos.
Mas, até agora, os arqueólogos descobriram provas apenas de duas crucificações na época romana, e nenhuma delas, por motivos óbvios, é de Jesus, que, de acordo com o mito cristão, ressuscitou no terceiro dia após ter morrido.
Mas, até agora, os arqueólogos descobriram provas apenas de duas crucificações na época romana, e nenhuma delas, por motivos óbvios, é de Jesus, que, de acordo com o mito cristão, ressuscitou no terceiro dia após ter morrido.
O primeiro indício de crucificação romana foi descoberto em 1968, em um esqueleto de um homem de cerca de 25 anos do século 1.
Os ossos de uma segunda vítima por esse método foi encontrado em 2018, em uma escavação para construção de um gasoduto no norte da Itália.
Como os dois esqueletos não contam, por serem numericamente irrelevantes, entre as possíveis explicações para a inexistência de provas de crucificação destacam-se duas:
1 — Jesus Cristo na verdade foi amarrado em um poste, método de tortura usado pelos romandos, de acordo com alguns historiadores.
2 — A crucificação faz parte da narrativa cristã para dar credibilidade a um mito.
> Com informação do Archaeological and Anthropological Sciences e outras fontes.
Livro sobre a não crucificação de Cristo vira best-seller
Jesus não é mencionado por nenhum escritor de sua época, diz historiador
Seis inconsistências na construção do mito Jesus
Os ossos de uma segunda vítima por esse método foi encontrado em 2018, em uma escavação para construção de um gasoduto no norte da Itália.
Como os dois esqueletos não contam, por serem numericamente irrelevantes, entre as possíveis explicações para a inexistência de provas de crucificação destacam-se duas:
1 — Jesus Cristo na verdade foi amarrado em um poste, método de tortura usado pelos romandos, de acordo com alguns historiadores.
2 — A crucificação faz parte da narrativa cristã para dar credibilidade a um mito.
> Com informação do Archaeological and Anthropological Sciences e outras fontes.
Livro sobre a não crucificação de Cristo vira best-seller
Jesus não é mencionado por nenhum escritor de sua época, diz historiador
Seis inconsistências na construção do mito Jesus
Comentários
Em suma;
"- Os bispos católicos criaram o novo testamento do livro bíblia. Eles sabem que esse Jesus Cristo é um MITO Romano.
- Historiadores católicos se contorcem quando leem que o Papa Júlio II (1443-1513) disse: “Muitos religiosos vivem suas vidas em torno de uma ficção” "Os cristãos são instáveis, iletrados, massas supersticiosas" (Enciclopédia de Diderot, 1759)
- Já o Papa Paulo III (1534-1549) disse: "não há nenhum documento válido para demonstrar a existência de Jesus Cristo". Ele foi um dos muitos papas que negavam a existência de Jesus Cristo.
- Papa Bonifácio VIII (1294-1303) se levantou em um Conselho Geral da Universidade de Paris e na frente do rei Filipe da França, 5 arcebispos, e 22 bispos disse; “Não houve Jesus Cristo e a Eucaristia é apenas farinha e água. Maria não era mais virgem do que a minha própria mãe, e não há mais mal em adultério do que esfregar as mãos” (A História dos Papas, Dr. Joseph McCabe, Reitor da Universidade de Buckingham;. D de 1955; CA Watts and Co, de Londres, também, Encyclopedia Britannica)
- O Papa Leão X em 1514, em companhia de 7 íntimos (Annales Ecclesiastici) no Vaticano, elevou um cálice de vinho para o ar e bradou: "Como bem sabemos o que uma superstição rentável esta fábula de Cristo tem sido para nós e nossos predecessores". Pronunciamento do Papa Leão X está documentado nos autos do cardeal Pietro Bembo (Suas cartas e comentários sobre o Papa Leão X, Reprint 1842) e Cardeal Jovius (De Vita Leonis X, publicado originalmente em 1551)."
Postar um comentário