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Cardeal Marx diz que Baviera promove a 'divisão' ao pôr o simbolo cristão em espaço público |
Söder se justificou dizendo que o crucifixo é, antes de tudo, um símbolo cultural da identidade bávara.
Para o cardeal Marx, contudo, a nova lei provoca “divisão, agitação e animosidade” entre as pessoas e que a questão deveria ter sido debatida por todos, “muçulmanos, judeus e pessoas que não são religiosas”.
Ele afirmou que o crucifixo é, sim, um símbolo religioso e utilizá-lo como referência cultural “é uma expropriação do Estado”.
Entre outros integrantes da Igreja Católica que estão criticando o governante daquele Estado alemão independente está o bispo Georg Bätzing, de Limburg.
Ele afirmou que a colocação de crucifixo em órgãos públicos, inclusive no gabinete do primeiro-ministro, “tem caráter excludente, o que é inaceitável.”
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