Editora mandava sem autorização mensagens discriminatórias |
A editora de livros com sede em St. Louis (Missouri, EUA) [mapa abaixo] estava recorrendo ao remarketing (uso de dados coletados por seus anúncios) para enviar sem autorização mensagens religiosas a internautas.
Bruce Kintz, presidente Concordia, acusou a gigante da internet de estar perseguindo os cristãos, mas o Google desmentiu, informando que no momento não há nenhuma outra entidade cristã impedida de publicar anúncios.
“O Google continua recebendo publicidade de instituições religiosas, incluindo de organizações cristãs", diz nota da empresa.
A versão de Kintz, de perseguição aos cristãos, foi reproduzida por sites evangélicos brasileiros de fake news.
O veto aos anúncios ocorre em um momento em que o Google e outras grandes empresas da internet, como o Facebook, tentam conter um pouco a propagação de ódio.
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